Paramore e Jeremy Davis em disputa judicial
Por em 5 de março de 2016


Um artigo no site The Tennessean revela que o Paramore e Jeremy Davis estão em uma disputa judicial em discussão sobre o cargo e lucros do baixista. Confira a tradução do artigo abaixo:

Paramore e seu ex-baixista – e membro de formação da banda – estão em uma disputa judicial para discutir se Davis era músico contratado da banda de pop-rock de Nashville ou sócio, com direitos iguais quanto aos royalties* da banda e lucros de turnês.

A empresa que administra o Paramore, Varoom Whoa, preventivamente processou Davis em fevereiro. Segundo o processo, Varoom Whoa tem como proprietária unicamente Hayley Williams.

Em uma separação aparentemente amigável, Davis deixou a banda em dezembro de 2015 através de um comunicado oficial na página do Facebook do Paramore.

Mas Davis alega que ele era sócio da empresa e tinha direito a uma divisão igual dos royalties, os lucros de turnês e outros rendimentos obtidos pela banda. Ele queria examinar os documentos financeiros, que não lhes foram fornecidos. Williams e Varoom Whoa alegam que ele era pago como músico contratado, não sócio.

Williams é a única que possui contrato com a gravadora Atlantic Records e paga os membros da banda como empregados.

No entanto, porque ela queria promover um sentimento de camaradagem dentro da banda em relação a ela, os salários dos membros da banda incluem uma porcentagem sob os lucros de Williams”, diz o processo.

Davis apresentou em contra reivindicação na sexta-feira nomeando Varoom Whoa, junto com Williams e seu companheiro de banda, Taylor York. Outros gerentes de negócios da banda também foram nomeados réus.

Davis afirma que a banda foi fundada entre uma parceria entre ele e Williams. Até 2008, York era apenas empregado e só então entrou como parceiro na banda. Ele também afirma que era responsável pela tomada de decisões, incluindo contratações de músicos, gestão de palco e equipamentos, além de criar e gerenciar cenários e iluminação e uma série de outras funções.

Desde então, e em qualquer outro momento, Davis, Williams e York dividiram igualmente todos os lucros líquidos gerados pela parceria, de qualquer forma e todas as fontes, incluindo, mas não limitado ao acordo feito pela Atlantic,” Davis afirma em seu processo judicial.

Anteriormente, Davis deixou o Paramore em 2004, mas retornou à banda um ano depois. Em dezembro do ano passado, a banda postou uma mensagem em sua página do Facebook sobre a saída de Davis.

Davis não é o primeiro membro a sair. Em 2010, o guitarrista Josh Farro e o baterista Zac Farro deixaram a banda em meio a um drama. “Estamos esperançosos para o futuro do Paramore e também animados para o que o Jeremy vai fazer a seguir. Obrigado por todo o apoio e crença em nós,” Paramore disse em dezembro. “Fez-nos faz continuar.”

Varoom Whoa está procurando um advogado para defender a tese de que Davis é apenas um músico contratado, que não é beneficiado pelos lucros da parceria de negócios, enquanto Davis quer que a empresa reconheça a parceria e o indenize pelos danos.

*Royalties uma importância cobrada pelo proprietário de uma patente de produto, processo de produção, marca, entre outros, ou pelo autor de uma obra, para permitir seu uso ou comercialização. (f)

Tradução e daptação: equipe do Paramore BR
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