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Billboard: “Fall Out Boy & Paramore ‘salvam o rock and roll’ na Monumentour em Nova York”

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A aclamada Billboard foi a um show da Monumentour e contou como foi, vários elogios tanto ao Paramore quanto ao Fall Out Boy. Confira a tradução:

Fall Out Boy e Paramore tem muito em comum.

Claro, eles são praticamente o único time pop-punk acabando com o mainstream, mas o fato de gostarem deles vai muito mais fundo. São duas bandas dando a volta da vitória, os dois tiveram álbuns em primeiro (e no Hot 100) que nasceram de um hiatus incerto (Fall Out Boy) e um quase rompimento (Paramore). E como duas ervilhas nesse pote do pop-punk, ambos já estão escrevendo músicas novas, pensando na Monumentour – sua primeira turnê significativa juntos – como a última chance de brilhar antes de tirarem férias.

O show do Paramore, tanto na “Self-titled Tour” como no oceano (Parahoy), se tornou algo difícil de se superar nesses tempos, mas as circunstancias fizeram com que o Fall Out Boy roubasse a cena. Hayley Williams e Cia tocaram o set sombrio com confetes; mas o Fall Out Boy como atração principal permitiu que eles tivessem momentos decisivos como em “My Songs Know What You Did in the Dark (Light ‘Em Up)” fazendo uso da pirotecnia.

Fall Out Boy tocou oito das 11 músicas do último cd “Save Rock and Roll” – uma jogada ousada para uma banda em turnê do que ainda é, tecnicamente, seu álbum de retorno. Mas mesmo contra “Dance, Dance” e “Thnks fr the Mmrs”, as novas canções atacaram e pulverizaram as outras, mesmo os não-singles “Just One Yesterday” e “Death Valley”. Esqueçam o pop-punk, essas músicas são cheias de vida para serem cantadas em arenas, escritas com o poder de conquistar o mundo do Fall Out Boy. Pensando bem, não esqueçam o pop-punk, porque o Fall Ou Boy ainda toca “Grand Theft Autumn” e fecheou com “Saturday”, Pete até entregou seu baixo para um técnico de som e gritou junto com Patrick e se ajoelhou na frente da plateia.

Foi um show repleto de momentos de interação com o público, mesmo depois de um hiatus, Fall Out Boy honrou o a música. Wentz manteve os discursos sérios ao mínimo, mesmo deixando escapar um “Se você ama Fall Out Boy, isso quer dizer que você ama a si mesmo” e mandou um recado para todos os pais presentes (depois de relembrar quando ele levou os próprios pais para um show do Quicksand) e dedicou um breve cover de “We Are the Champions” do Queen para os pais e mães.

E então houve aquelas frequentes referências do Fall Out Boy: hip-hop (batidas de “99 Problems” do Jay Z e “Ni**as In Paris” explodiram nas caixas), exibicionismo ousado (Stump desafiou o bateria Andy Harley para um solo de bateria) e a tocha foi passada para Wentz, pedindo para que os espesctadores começassem suas próprias bandas.

Falando de passar a tocha, Paramore foi tão brilhantes quanto previsto durante seu show de, mais ou menos, uma hora. Uma Williams de cabelo tingido e sua trupe podem ser tão bons quanto Fall Out Bot e ter tantos hits quanto; não há razão para não acreditar que eles poderiam ter roubado a cena se fossem a atração principal. Uma apresentação relativamente curta forçou a banda a pular músicas essenciais como “Crushcrushcrush” e “Now”, embora mereçam aplausos por evitar uma setlist previsível e terem surpreendido. Os fãs incondicionais perceberam que o hino “Let the Flames Begin” foi seguido de “Part II”, uma música do álbum de 2013 que é uma sequência da fogosa canção do “Riot!”. Um pouco populistas, Paramore fechou com “Ain’t It Fun”, o single mais atual e de maior sucesso da banda.

Paramore está evoluindo para uma banda hard-rock-pop e deixando o palco após aquele hit top 10, Williams deu a entender que há muito futuro para eles. Mais algumas como “Ain’t It Fun” e Paramore se tornará maior que Fall Out Boy. Mas competição não é necessária entre essas duas grandes bandas, e afinal, a Monumentour está apenas começando.

Fonte.

Tradução e adaptação: Equipe do Paramore BR.

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